Para Hugh Johnson, o Brunello di Montalcino “como o Barolo, um dos tintos mais famosos da Itália: forte, bem encorpado, muito saboroso, tânico, longevo. Quatro anos de envelhecimento (dois no carvalho); após cinco anos, torna-se Riserva. Qualidade está no aperfeiçoamento contínuo. Montalcino fica 40 km ao Sul de Siena”. Normalmente os Brunellos são vinhos generosamente estruturados  em termos de taninos e acidez que, de tão austeros na juventude, muita gente chega a duvidar que um dia a fruta consiga dar o ar de sua graça. Mas isso ocorre e depois de alguns anos na garrafa (o ideal é bebê-lo na proximidade de 10 anos, no entanto, há vinhos modernos que podem ser abertos antes desse prazo) quando uma profusão de aromas elegantes e sutis tomam conta do conjunto.

 

Os melhores Brunellos segundo Hugh Johnson: Altesino, Argiano, Banfi, Biondi Santi, Brunelli, La Campana, Campogiovanni, Canalicchio di Sopra, Caparzo, Casanova di Neri, Casanova delle Cerbaie, Casato Prime Donne, Case Basse, Castelgiocondo, Castello di Camigliano, Cerbaiona, Cerrino, Col D’Orcia, Il Colle, Colleceto,  Collemattoni, Collosorbo, Corte Pavoni, Constanti, Eredi Fuligni, Fanti-San Filippo, Ferrero, La Fiorita, La Fuga, La Gerla, Gorelli, Lambardi, Lisini, La Magia, La Mannella, Marronetto, Oliveto, Siro Pacenti, Franco Pacenti, Palazzo, Pertimali, Ciacci Piccolomini, Pieve di Santa Restituta, Filippo, Scopetone, La Serena, Sesta, Talenti, La Torre, Uccelliera, Valdicava, Vasco Sassenti, Ventolaia, Verbena, Villa Le Prata e Vitanza.

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