Desde a época galo-romana, o giz sedimentar em volta da cidade de Reims foi lavrado de um modo característico, dando origem a uma centena de poços piramidais, que adentram até 50 metros no solo. No final do século XVIII, Claude Ruinart teve a idéia de usar esses ambientes frios (verdadeiras cavernas subterrâneas) e secos como adegas de vinhos e várias outras casas logo seguiram seu exemplo. Hoje, além de Ruinart, as empresas Charles Heidsieck, Henriot, Pommery, Taittinger e Veuve Clicquot  tem todas suas próprias crayéres ou poços de giz, na parte Sudeste da cidade. Classificadas como monumentos históricos em 1931, essas belíssimas crayéres são ideais para maturação do champagne, pois mantém uma temperatura fria e constante, o ano inteiro. Algumas dessas crayéres estão fechadas ao público, mas outras ficam abertas à visitação e são uma das atrações da região. Fonte: O Grande Livro dos Vinhos – Publifolha 2012 – crédito da imagem: conexãoparis.com.br

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