No início do século XXI, Beaujolais estava em crise. Apesar de seus melhores vinhos serem muito apreciados, a massa de Beaujolais médios não atraía compradores. A solução, segundo tradicionalistas, era retornar formas mais autênticas de produção e dar menos importância a alto rendimento, chaptalização e maceração carbônica. Antes, a maioria dos Beaujolais comercializados era engarrafada tão jovem quanto possível, mas a corrente tradicionalista está retomando a práticas menos afobadas.  Hoje, os produtores mais conscientes procuram um meio-termo, com safras menores, melhor seleção nos vinhedos e amadurecimento em barris de carvalho, dando mais harmonia e profundidade aos vinhos. Como outras regiões, Beaujolais aprende que vinhos feitos com pressa têm baixa qualidade e já não encontram mercado. Fonte: Adega Veja Vinhos do Mundo – França – 3 – Borgonha.

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