Luís Pato fez mais do que qualquer outro vinicultor para colocar a Bairrada (e talvez Portugal) no mapa, apesar de só produzir seu próprio rótulo em 1980, após herdar 70 ha de vinhas do pai. Desde então, ele trabalha para manter a reputação e, após uma década ou mais de tentativas e erros, chegou a uma fórmula bem sucedida baseadas nas variações do terroir local. Em seus mais de vinte terrenos espalhados pelos solos de argila arenosa e pedra calcária, Pato reserva os primeiros para os tintos mais leves e os segundos para os mais intensos e encorpados, feitos principalmente com a caprichosa cepa Baga. Fonte – Coleção Vinhos do Mundo volume 10 – Portugal
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