Os vinhos rosés de qualidade não são produtos da mistura de vinhso brancos e tintos! Ao contrário, na CEE, essa prática é proibida para vinhos com DOC. Ele é feito a partir de uvas titntas, só que as cascas ficam em contato com o mosto por menos tempo, apenas o suficiente para que se obtenha a coloração desejada.  A partir daí, as cascas são retiradas e o processo continua, bem semelhante ao da vinificação em branco. O vinho rosé é, quase sempre, dotado de boa acidez e frescor, portanto, não deve estagiar em madeira. É um vinho muito versátil na gastronomia, acompanhando adequadamente peixes, aves, carnes com pouca gordura e massas com molhos leves. No Brasil, há certo preconceito em relação aos rosés, mas em países de tradição vinícola, como França, Portugal e Espanha, eles são muito apreciados, principalmente no verão, pelo fato de serem consumidos em baixas temperaturas. A propósito, a palavra rosé é francesa, mas o termo é empregado mundialmente, sem tradução. No Brasil, podemos chamá-los também de vinhos rosados. Fonte: Coleção Cozinha País a País – Vinhos  2 – Folha de S. Paulo.

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