Casa Valduga Pinot Noir: um vinho que tem todas qualidades esperadas de um Pinot Noir do Novo Mundo: aromas de frutas vermelhas (morangos), taninos macios, acidez que provoca intensa salivação, álcool integrado e além desses atributos, tem preço justo para a qualidade apresentada. É um exemplo a ser seguido, eis que vinho nacional de qualidade não precisa custar muito! Fácil de beber, não precisa ser decantado por uma infinidade de horas!

Casa Valduga Pinot Noir: um vinho que tem todas qualidades esperadas de um Pinot Noir do Novo Mundo: aromas de frutas vermelhas (morangos), taninos macios, acidez que provoca intensa salivação, álcool integrado e além desses atributos, tem preço justo para a qualidade apresentada. É um exemplo a ser seguido, eis que vinho nacional de qualidade não precisa custar muito! Fácil de beber, não precisa ser decantado por uma infinidade de horas!

Informa a Casa Valduga que: “Em Santa Bárbara da Encruzilhada, na Serra do Sudoeste Gaúcho, no século 18, surgiram os primeiros estabelecimentos pastoris formados por uma vanguarda de missionários e índios que, juntamente com guardas do império, protegiam a província das invasões espanholas. Um tributo aos destemidos desbravadores, a linha Identidade homenageia a busca pela conquista, manutenção e fortalecimento da identidade territorial da região entre 1715 e 1766. Localizada neste lugar, a região de Encruzilhada do Sul vem sendo estudada pela Casa Valduga há mais de dez anos. O terroir de clima temperado, noites amenas e inverno rigoroso possibilita a adaptação de castas distintas como Marselan, Arinarnoa, Pinot Noir  e Gewürztraminer “.

Espumantes da Casa Valduga - excelente tipicidade por preços razoáveis
Espumantes da Casa Valduga – excelente tipicidade por preços razoáveis

Premium Identidade Pinot Noir 2012 – Encruzilhada do Sul – 8 meses em carvalho francês – álcool: 12,5% – preço: R$ 56 – este vinho foi uma das grandes revelações do Wine In SP 2013.  Elaborado com o clone Entav 777 (segundo informou Nelsir Carlos Kufell, Diretor da Domno), apropriado para a elaboração de vinhos tintos de Pinot Noir, exibiu na taça a cor típica da casta, sem muita concentração e com bastante brilho. Nos aromas, frutas vermelhas em profusão com cereja e morangos sobre discreto defumado. Na boca é um vinho com tudo no lugar certo: não tem o álcool exagerado que comumente encontramos nos Pinots argentinos e nem a madeira (oito meses em barrica de carvalho francês) presente na maioria dos exemplares chilenos. O estilo da vinícola está focado no Velho Mundo e tudo indica que parece ter atingido esse desiderato. Muito longe do perfil de um Borgonha, este vinho tem tipicidade tupiniquim, o que é algo alvissareiro porque seu estilo procura seguir os cânones desta caprichosa cepa sem perder o toque regional. Ótima tipicidade e relação preço-qualidade. Avaliação: 88-89/100 pts.

(Visited 744 times, 744 visits today)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *