A seguir excertos do texto de Jorge Jucki publicado no Valor Econômico de 18.12.2014.
“A prazerosa tarefa de eleger os melhores vinhos que provei durante o ano tem desta vez um caráter especial, já que, em função do calendário mais apertado, a lista foi compactada para poder ser publicada em uma coluna apenas. Para não mexer no formato tradicional – os vinhos estão divididos em regiões, gêneros e categorias de preço, dentro do princípio de comparar o que é comparável -, o único que me parece verossímil, a relação contempla rótulos que se destacaram em meio a uma seleção um pouco mais ampla. É o que se poderia chamar de “os destaques dos destaques”.
No que se refere aos vinhos listados na coluna “melhor qualidade x preço”, é ilusório impor um teto de R$ 50,00, o que seria desejável – mais baixo então, é impossível. Não há milagre, nem é, em geral, ganância das importadoras. Isso se deve à absurda e despropositada carga tributária imposta pelas autoridades brasileiras. Que incidem também, diga-se de passagem, sobre os rótulos nacionais. Por isso, vinhos que têm somente preço baixo como atrativo não se encaixam nesta coluna”.
Jorge Lucki
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