No dia 28 de maio de 2016, a Confraria Esvaziando a Adega reuniu-se mais uma vez no sempre recomendado restaurante Zeffiro (Frei Caneca 669, SP), para degustar vinhos tintos das variedades Petit Verdot do Novo Mundo, mais precisamente Chile e Argentina. Estiveram presentes além deste redator, Lucas, José Luiz e Clóvis. Ausente justificadamente: Romeu
O tema escolhido: Petit Verdot.
Lacônicamente, Hugh Johnson afirma que: “uva do Médoc, excelente mas desajeitada. Atualmente, cada vez mais plantada nas regiões da Cabernet em todo o mundo, para fragrância extra”. Porém, o que se pode dizer da Petit Verdot é que se tornou mais conhecida por seu caráter exótico, eis que a quem diga que é a mais exótica das uvas bordalesas. Lá, seu amadurecimento tardio só se dá satisfatoriamente nas colheitas mais quentes. Cada vez mais valorizada pelos Châteaux do Médoc, pela cor intensa e perfume que um pequeno porcentual pode dar às misturas que levam Cabernet Sauvignon, que é uma de suas principais parceiras. Devido a ela, na Espanha, o seu cultivo está se ampliando e já há vinhos feitos exclusivamente dessa varietal. Normalmente seus vinhos tem cor intensa, aromas complexos e intensos, taninos sedosos e complexos. Na Califórnia, começa a adquirir importância e na Austrália se destaca em Riverland. No Cone Sul, vem se destacando na Argentina e no Chile. Brasil e Uruguai cultivam muito pouco ou quase nada desta cepa. A seguir, a relação dos vinhos degustados na ordem decrescente de preferências:
5° lugar – O Ampakama Petit Verdot de San Juan/Argentina ficou na última colocação. Deu sinais de cansaço. 13,8% álcool – Safra 2004
4° Lugar –
3° lugar –
2° lugar –
1° lugar –