Fundada em 1981 por John Graham e os seus irmãos Anthony e William, a Churchill’s foi a primeira companhia produtora de vinho do Porto fundada e estabelecida no último meio século. Portanto, pensar em tradição na região do Douro, em Portugal, é pensar na vinícola Churchill’s. É, ao mesmo tempo, a conexão perfeita entre tradição e modernidade. John Graham quis manter a longa tradição da família na produção de vinho do Porto, e ao mesmo tempo trazer um produto com a sua marca, o seu estilo e individualidade. Os proprietários atuais, John e Maria Emília, são a personificação desses dois mundos. Juntos, produzem vinhos distintos, com altíssima qualidade e caráter, transmitindo o que a região do Douro oferece de melhor. Na Churchill’s, é possível encontrar desde vinhos de entrada, como a linha Meio Queijo, como vinhos para ocasiões especiais, como o Porto Vintage.Já a Quinta da Gricha está situada na margem sul do rio Douro cerca de cinco milhas do Pinhão. Com uma exposição norte relativamente fria, seus 200 acres produzem vinhos de estilo distinto: cor profunda e concentrada, com intenso aroma de amoras e estrutura tânica sólida. No mundo do vinho, muito se ouve falar de tradição e modernidade. E é exatamente isso que fica claro ao se conhecer os proprietários da Churchill’s Estate. Maria Emilia e John Graham são a personificação desta relação. Conseguem transmitir com verdade a personalidade de cada um, e juntos, produzem verdadeiras obras-primas. Fontes: portal do produtor e do importador

 

2016-10-28-23-51-29

Degustação –

Churchill’s DOC Douro 2007 – Álcool: 14% – Região: Douro/Pinhão – Variedades: Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz – importador: Expand (o atual é a Grand Cru que vende a safra 2013 por R$ 145) – Produzido a partir de uvas provenientes de vinhas do próprio produtor, este é um vinho encorpado e suculento, capaz de evoluir por muitos anos, eis que foi amadurecido em barricas de carvalho francês durante doze meses. Análise organoléptica: retinto na cor sem denunciar seus nove anos de idade. Muito complexo no olfato com notas de violetas, frutas negras em compota (figo e ameixa), especiarias e um toque de baunilha com ampla sustentação na taça. Na boca, a sua entrada revelou um Duriense de estirpe com tudo no sítio certo: álcool generoso sem incomodar, acidez pulsante, madeira integrada permitindo a livre expressão da fruta que se expressa em camadas, acento mineral e uma boa persistência, típica dos grandes vinhos. Um vinho de longa sobrevida na garrafa que vale o preço. Avaliação: 90/100 pts.

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