…que recebeu, em 23.12.2011, 98/100 pts. da Wine Advocate de Robert Parker e 93/100 da Wine Spectator (31.10.2012). Patricio Tapia no livro “Cem vinhos imperdíveis” assinalou que: “Os fatos, ou melhor, os vinhos, continuam confirmando esta adega como a mais importante e influente de nosso país, hoje com o jovem e talentoso Alejandro Vigil no comando absoluto de todos os vinhos da adega. Ele e Nicolás Catena são os que pensam nos vinhos; depois, uma grande equipe liderada por “El Colorado” (Alejandro) Sejanovich lhes dão forma. O estilo é bem definido, são elegantes e agradáveis de beber, com grande complexidade – que não significa concentração – e com o objetivo de serem os melhores em cada segmento de preço. Os malbecs de terrenos específicos e seu vinho top continuam entre os mais destacados da América do Sul” O seu importador oficial no Brasil, Mistral, informa que: “Com nota 98+ de Robert Parker na safra 2004 e 98 pontos na safra 2005, este grande ícone é sem dúvida um dos melhores vinhos do mundo, e talvez o melhor da América do Sul. É um tinto grandioso que merece altíssimas notas da imprensa especializada, elaborado com um corte de Cabernet Sauvignon e Malbec, provenientes dos melhores vinhedos de altura de Nicolás Catena. Sua primeira safra causou sensação no mundo do vinho, ao ser apresentado em cinco provas distintas, às cegas, com vinhos da magnitude de Château Latour, Château Haut-Brion e Opus One, ficando 4 vezes em primeiro lugar e 1 vez em segundo”. Importador: Mistral

Malbec aqui só como coadjuvante (35%). O NCZ é o melhor Cabernet Sauvignon da Argentina, apenas com um tempero da onipresente Malbec!

Degustação – 

Nicolas Catena Zapata 2008 – Álcool: 14% – Variedades: Cabernet Sauvignon (65%) e Malbec (35%) – preço: US$ 199,50 – cor intensa, profunda, intransponível com reflexo púrpura nas bordas. No nariz o ataque inicial de licor de cassis é de fazer inveja a qualquer Bordeaux de procedência nobre. Ao depois, notas de violetas, tabaco, coco, amoras e groselha em profusão. Tem uma verdadeira paleta de aromas que a cada momento se modifica. Há taninos finíssimos (adocicados na medida certa) e acidez suficiente para confundi-lo com qualquer Bordeaux da margem direita, principalmente por conta de seu fino toque herbáceo que lhe dá vida e movimento. Quente (não o suficiente para entregar sua origem Platina), no paladar se move deliciosamente por conta de sua fruta que entrega sua origem novomundista com um pé na elegância bordalesa. Este NCZ é do tipo de vinho cujo tempo não passa. Abri-lo aos nove anos não nos causou nenhuma decepção, mas o correto mesmo é prová-lo após dez, doze, quinze anos….sua profundidade e complexidade gustativa alçam-no à condição de, provavelmente, um dos melhores tintos da América do Sul.  Avaliação: 95-96/100 pts.++

 

Serviço do vinho perfeito – Mauro – Rascal Shopping Villa Lobos/SP
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