Casa Agrícola Roboredo Madeira – CARM, possui 62 ha de videiras no Douro Superior, das quais o enólogo Rui Madeira produz vinhos elegantes e frutados. A propriedade também faz azeite de oliva, com 220 ha de bosque de oliveiras. A família madeira dispõe de seis propriedades (Quinta do Bispado, Quinta de Calabria, Quinta do Côa, Quinta das Marvalhas, Quinta da Urze e Quinta das Verdelhas) e elas tem manejo orgânico desde 1995, sendo que a CARM é uma das poucas da região que trabalha desse modo. Os melhores vinhos são os comuns e os reserva da Quinta do Côa, que revelam frescor e pureza das frutas escuras e maduras. Fonte – O Grande Livro dos Vinhos – Publifolha – Edição 2012

Casa Agrícola Roboredo Madeira é uma empresa portuguesa familiar do século XVII . Tem 60 hectares de vinhedos ao redor da Vila de Almendra, na mais nobre zona do Douro Superior, dentro da Reserva Arqueológica do Vale do Côa. As características agrestes, que reúnem solos muito pobres e pedregosos, profundos declives, poucas chuvas e altas temperaturas permitem a produção de uvas orgânicas a partir da agricultura biológica, sem uso de defensivos, e vinhos de alta qualidade.

Informa o importador que: “A Casa Agrícola Roboredo Madeira é uma empresa portuguesa familiar do século XVII . Tem 60 hectares de vinhedos ao redor da Vila de Almendra, na mais nobre zona do Douro Superior, dentro da Reserva Arqueológica do Vale do Côa. As características agrestes, que reúnem solos muito pobres e pedregosos, profundos declives, poucas chuvas e altas temperaturas permitem a produção de uvas orgânicas a partir da agricultura biológica, sem uso de defensivos, e vinhos de alta qualidade”.

Degustação

CARM Reserva Douro Superior 2007 – álcool: 13,5% – variedades: Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinta Francisca – importador: World Wine – preço: R$ 140 – vinho estagiado em barrica de carvalho francês usadas por dezoito meses, apontado pela revista norte-americana  Wine Spectator como nono melhor vinho do mundo no ano de 2010 com 94/100 pontos. Análise organoléptica: vermelho-rubi intenso, concentrado com boa profundidade. Aberto nos aromas com intensa expressão de fruta vermelha e preta com boa concentração e sustentação. Sugestões de violetas dominaram o conjunto por muito tempo sem ocultar a fruta. No paladar é um vinho direto, franco mas muito macio. Seus taninos são de textura finíssima, aveludados e causam uma sensação agradável na boca, enchendo o paladar, no qual a acidez revela mais uma qualidade deste delicioso caldo Duriense: grande aptidão gastronômica. A beber novo, sem hesitar, daqui três anos ou mais. Não é barato mas tem relação qualidade/preço. Avaliação: 91-92/100 pts.+

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