Hungria

Quando a Hungria entrou na era comunista, tinhas os melhores e mais singulares vinhos do Leste Europeu. Saiu dela com suas tradições abaladas e com alternativas modernas ainda inseguras. A última década foi revolucionária. Os vinicultores investiram nas melhorias de seus equipamentos e métodos, bem como na ampliação do plantio de cepas internacionais. Hoje é fácil encontrar variedades-padrão bastante bebíveis.  Os anos iniciais de experiência cederam lugar a técnicas de vinificação comprovadas e a estilos de vinho definidos. Isto é particularmente verdadeiro com relação aos tintos Villany, Szekszard (o “z” é mudo) e Eger. O Tokay, o maior vinho da história da Europa Central, continua em franco renascimento e as uvas nativas (apenas brancas), encarregam-se de atender à preferência mais tradicional por vinhos fogosos, vigorosos e corpulentos. A safra 2000 é pontecialmente uma das melhores dos últimos cem anos. Fonte: Guia de Vinhos – Hugh Johnson

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